Por: Jornalista Edvaldo Campos
No domingo, 12 de maio, as redes sociais foram inundadas com mensagens de luto e pesar após a trágica notícia da morte da deputada federal Amália Barros (PL-MT), aos 39 anos de idade. Amália, que também atuava como vice-presidente do PL Mulher Nacional, estava internada desde o dia 1º de maio e seu estado de saúde vinha sendo monitorado de perto pela equipe médica do Hospital Vila Nova Star, em São Paulo.
Segundo informações fornecidas pela assessoria de imprensa da parlamentar, Amália foi submetida a uma cirurgia para a remoção de um nódulo no pâncreas no dia 2 de maio, seguida por um procedimento de drenagem das vias biliares em 7 de maio, com o objetivo de aliviar o acúmulo de líquido biliar no fígado. No entanto, seu estado de saúde continuava crítico, e horas antes de seu falecimento, a equipe médica planejava realizar uma nova intervenção cirúrgica para tratar complicações no fígado.
A morte prematura de Amália Barros deixou colegas políticos, amigos e eleitores consternados, gerando uma onda de homenagens e tributos em suas redes sociais e em todo o espectro político. Sua partida repentina também levanta questões sobre a saúde pública e os cuidados médicos necessários para garantir o bem-estar dos representantes eleitos.
O PL (Partido Liberal) emitiu uma nota oficial lamentando profundamente a perda de Amália Barros, destacando sua dedicação incansável à causa política e seu compromisso com o progresso de seu estado e do país. O PL Mulher Nacional também expressou sua tristeza pela partida de sua vice-presidente, enaltecendo seu papel inspirador para as mulheres na política brasileira.
Ainda não foram divulgadas informações detalhadas sobre as causas específicas da morte de Amália Barros, mas seu falecimento deixa um vazio irreparável no cenário político nacional, lembrando a fragilidade da vida e a importância de valorizar cada momento.