Em um episódio recente que acendeu debates acalorados nas redes sociais e além, o Senador Cleitinho usou sua conta no Instagram para expressar indignação contra uma publicação feita pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST). A postagem em questão, segundo o senador, exibia uma imagem de Jesus Cristo crucificado acompanhada de uma frase ofensiva, que gerou forte reação por parte do senador e de diversos segmentos da população brasileira.
“Hoje é sexta-feira da paixão para você que é cristão. Olha só o que esses vagabundos desse movimento MTST tiveram a audácia de publicar”, disse Cleitinho em seu vídeo, claramente afetado pelo conteúdo da postagem, que ele descreveu como extremamente desrespeitosa para com os cristãos.
Na postagens estava uma foto de Jesus crucificado com o texto ' Bandido bom é bandido morto"
O senador enfatizou que a grande maioria da população brasileira professa a fé cristã e, por isso, tais ações não só atacam os fundamentos dessa religião, mas também desrespeitam uma parcela significativa dos cidadãos do país. “Mas já pagar, mas o print é sempre eterno. Olha isso aqui”, continuou, manifestando seu repúdio pela publicação e a importância de preservar o registro do ocorrido.
Em um apelo emocionado, Cleitinho convocou a população cristã do Brasil a não tolerar o que ele considerou uma afronta à fé cristã. “Viraliza esse vídeo no Brasil inteiro. Você que é cristão, não vamos aceitar esse bando de canalha fazer isso. Vamos para cima”, conclamou, indicando uma mobilização em defesa dos valores cristãos.
O senador também sinalizou a intenção de buscar medidas reativas no âmbito do Senado, embora não tenha especificado quais ações seriam essas. “Eu quero falar para vocês que as medidas sejam tomadas dentro do senado”, afirmou, sugerindo que haveria uma resposta institucional ao episódio.
Este incidente não apenas ressalta as tensões existentes entre diferentes grupos sociais e movimentos, mas também reflete sobre a crescente polarização no debate público brasileiro, especialmente em tópicos sensíveis como religião e liberdade de expressão. A controvérsia instiga uma reflexão mais ampla sobre o respeito às crenças alheias, a ética na comunicação nas redes sociais e o papel dos líderes políticos na mediação de diálogos construtivos em uma sociedade plural.