Ele realizava a venda das armas por meio de sua empresa IAS, com sede no Paraguai. Justiça da Bahia, que conduz a operação, determinou que os alvos de prisão que estiverem no exterior sejam incluídos na lista vermelha da Interpol e que, se forem presos, sejam extraditados para o Brasil.
A Polícia Federal fez buscas na casa do argentino, em Assunção, na capital do Paraguai, mas ele não foi encontrado.
As investigações apontaram que o empresário argentino mora no Paraguai e comprava milhares de pistolas, fuzis, rifles, metralhadoras e munições de vários fabricantes europeus (Croácia, Turquia, República Tcheca, Eslovênia).